A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Saneamento ouvirá nesta segunda-feira às 14h, no plenário da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, Ricardo Guido Barbieri (gerente de operações da Empresa Municipal de Água e Saneamento -Emasa-) e Alexandre Guislote Motta (ex-diretor-técnico e atual diretor-geral da Emasa).
Os dois acompanharam de perto a situação caótica que a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Balneário Camboriú viveu. Motta era gerente do Instituto do Meio Ambiente (IMA) na época em que aconteceu a primeira fiscalização da ETE, em janeiro de 2020.
O vereador proponente da CPI da Emasa, André Meirinho, relembrou que a CPI precisa ser finalizada neste ano, mas que ele e o vereador Lucas Gotardo estão contentes por estarem conseguindo fazer as oitivas.
“Pena que temos pouco tempo, tanto de mandato quanto do período da CPI, que é praticamente o mesmo. Existem muitas coisas que poderíamos aprofundar, mas estamos procurando focar no que entendemos como mais relevante. É fundamental a comunidade participar, principalmente ouvir o que aconteceu, porque a cidade é de todos – os mandatos são temporários, mas a cidade é de todos e os impactos da situação da ETE atingiram a todos, embora muitos não tenham conhecimento de tudo o que aconteceu”, afirmou Meirinho.
Outras testemunhas que serão ouvidas nas próximas reuniões
- Carlos Haacke (ex-diretor-geral da Emasa)
- Caio Cardinali (analista químico da Emasa)
- Sérgio Juk (ex-diretor-técnico da Emasa)
- Douglas Costa Beber Rocha (ex-diretor-geral da Emasa).
