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Transição avança, o erro de Fabrício ao não aceitar Probst e a árvore assassinada

30/10/2024 | Clic, Dedo na Moleira

O coordenador da transição pelo lado de Juliana Pavan, Índio da Silva, e  o advogado Diego Montibeler, foram recebidos nesta quinta-feira pelo secretário de planejamento, Rubens Spernau, e pelo procurador-geral, Eduardo Krewinkel, dando início aos trabalhos de troca de governo, que se estenderão até 31 de dezembro.

Os 17 relatórios requeridos pela prefeita eleita não ficaram prontos e serão entregues nos próximos dias, conforme avancem os trabalhos da equipe de transição, composta por 10 nomes do governo que entra e 10 do que sai.

As reuniões do grupo de transição serão na prefeitura três vezes por semana. O processo é previsto em lei municipal, de autoria do vereador André Meirinho, e está sendo aplicado pela primeira vez.

ERRO MARCANTE

Apesar da transição avançar, dias atrás o quase ex-prefeito Fabrício de Oliveira reuniu seguidores para discursar, novamente, que a eleição não terminou e que vai ganhar na justiça.

Esse discurso é visto nos bastidores como uma auto-justificativa, sem base na realidade, para a série de erros políticos que o prefeito cometeu ao conduzir sua sucessão.

Um deles foi não aceitar NIlson Probst (e o MDB) como vice. O rejeitado e seu partido se aliaram a Juliana – e o MDB levou para a candidata vencedora mais de 8.000 votos, que dariam uma vitória folgada ao grupo de Fabrício.

ERRO MARCANTE 2

Esse tipo de erro político fica na história, como aquele cometido em 2008, quando Dado Cherem, e Nelson Nitz não quiseram aliança com a coligação de Luiz Maraschin que levou seu apoio para Edson Piriquito, numa eleição decidida por 1.803 votos. Os votos de Maraschin (334); Elizeu (863) e Medeiros (1.617), viraram o jogo em favor do homem-pássaro.

QUAL A JUSTIFICATIVA

Para praticar esse crime contra o bom senso ? Tentamos saber com a secretária de meio ambiente, mas não tivemos sucesso.

ANTES.
DEPOIS. QUAL A JUSTIFICATIVA PARA ISSO?

PREOCUPADOS POR QUÊ?

Autoridades se dizem preocupadas com a abstenção no segundo turno das eleições municipais brasileiras, que chegou perto de 30%. Na presidencial dos Estados Unidos, há quatro anos, bateu em 33,3%.

É SÓ REMENDO

As principais avenidas de Balneário Camboriú chegam ao final dessa gestão com remendos por todo lado. E, segundo me disse um boca de conflito,  o novo governo terá um bocado de trabalho para entender algumas planilhas da Secretaria de Obras.

OS RELATÓRIOS

Para quem não leu ou não lembra, esses são os relatórios que a prefeita eleita requereu ao quase ex-prefeito:

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