A sétima edição do Festival de Contadores de Histórias de Balneário Camboriú (FECONTHI BC) começou domingo movimentando o Teatro Municipal Bruno Nitz com uma programação variada para público de todas as idades.
Na parte da manhã o Ônibus de Histórias Conta Prá Mim, da Secretaria da Educação, preparado especialmente para incentivar o gosto pela leitura infantil, estacionou ao lado do teatro para receber crianças e seus acompanhantes.
Em duas sessões, Mara Rúbia apresentou ‘Eu e Você em Balneário Camboriú’.
À tarde a Cia Ler e Viver realizou a abertura oficial do evento, idealizado pelo artista e contador de histórias Fábio Castilho.
A programação seguiu com o workshop Parlenda – Para Aquém e para Além da lenda’, por Andréa Sousa (SP); uma Roda de Histórias com integrantes da Academia Brasileira de Contadores de Histórias e encerrou com a leitura dramatizada do texto ‘Chá das Cinco’, por Regiane Coleraus.
Lançamento de livro
Na manhã desta segunda-feira (9) a programação foi retomada no Teatro Municipal, com ‘Amazônia na Mala’, apresentada pelo ator e contador de histórias, Kadu Santoro, de Belém do Pará. O espetáculo será reapresentado às 14h.
A escritora Miriam Ramoniga, de Balneário Camboriú, levou ao público a história de uma lenda ‘A Moradora Secreta do Rio Marambaia’ em duas sessões (10h30 e 15h30).
A programação segue às 18h30, no Teatro Municipal, com o lançamento do livro ‘Ornito’, da escritora gaúcha Vera Hoffmann.
Ornito é uma história que trata, com especial delicadeza, de amor, de respeito e de liberdade.
Tendo como personagem central uma criança e sua paixão pelos pássaros, o “deixar ir” ganha asas, mas também nos deixa o ensinamento de que o amor jamais aprisiona.
Aproveite esta leitura e voe nas asas do amor, nascido para ser livre, assim como os pássaros.
A obra foi editada por Theognis Florentino, pela Ensinamento Editora de Brasília.
O segundo dia do Festival encerra com o espetáculo ‘Vivências Narrativas: Eu Contador/a e a Palavra Contadora’, por Alfredo Mourão, de Ponta Grossa, às 19h.
O momento sugere reflexões sobre o papel do/a contador/a de histórias na sociedade dos nossos dias, e o alcance da “palavra contadora” diante das expectativas e linguagens do novo contexto social.Confira a programação aqui https://wp.me/p6Hgi7-oL.