Camila de Castro Vieira, a mulher que investiu contra Juliana e Leonel Pavan pode ter mentido ao alegar trauma de infância devido à prisão do pai, quando a justiça determinou a repressão aos broqueiros da Barra.
A mulher, que tem ligação estreita com o prefeito Fabrício de Oliveira e a campanha de Peeter Lee Grando, nasceu em 1993 e os broqueiros foram presos antes dela nascer, em julho de 1991, conforme pode ser visto em notícia do jornal Diário do Litoral, do dia 3, reproduzida abaixo.
O objetivo da cena montada por Camila aparenta ser culpar o ex-prefeito Pavan pela prisão dos broqueiros, criando animosidade no eleitorado que respingaria em sua filha Juliana Pavan, candidata a prefeita.
Os broqueiros não foram presos por Pavan e sim por ordem da justiça, pois insistiam em cometer crime ambiental.
Mulher tem ligação direta com a campanha de Peeter
O candidato Peeter Lee Grando e o prefeito Fabrício Oliveira emitiram notas na terça-feira (20), alegando que a situação ocorrida entre Camila e a família Pavan não tinha qualquer ligação com a campanha de Peeter a prefeito.
Porém, na manhã de sábado, Camila acompanhou Peeter e Fabrício no debate da Rádio Camboriú, como pode ser visto na foto abaixo.
Ela também assinou um documento, em 6 de agosto, como membro da Executiva Provisória do Republicanos, partido que Fabrício tentou controlar para se aliar à campanha de Peeter, mas a manobra foi rechaçada pela justiça.
Além de Camila, assinaram como integrantes da Executiva Provisória do republicanos a secretária municipal do Meio Ambiente, Eduarda Montibeller, e o assessor de comunicação da campanha de Peeter, Ricardo de Oliveira.
OUTRO LADO
A reportagem do Página 3 enviou mensagem a Camila, consultando-a sobre a disparidade de datas, mas até a publicação deste texto ela não respondeu.
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